quinta-feira, 13 de novembro de 2008



“Dia das bruxas”


No dia 31 às 8h e 15 m, entrei na escola. Estavam lá o André, a Tatiana, o Miguel e a Inês Sofia.
Eu cheguei mascarado de fantasma com corninhos. A Tatiana de bruxa, o Miguel de vampiro, o André de nada e o professor também de nada.
Então fui estudando. Quando o Miguel me puxava a cabeleira até cair, ficava chateado. Dizia assim: - Miguel está quieto. Entretanto o professor mandou-o sentar e estar calado. Quando os outros colegas chegavam vinham também mascarados.
Então a professora chegou e eu disse: - Bom dia! Ó professora olhe o meu fato. Então fomos trabalhar com a professora em matemática. Era assim: os alunos ditavam o problema sobre a história do susto do Mickey. O 1º foi facílimo; o segundo começou a complicar, o terceiro ainda mais e o quarto foi mais difícil. Falamos nisto até que chegou o recreio. Jogámos aos remates e depois fomos entrar. Entretanto quando chegámos estava tudo enfeitado. Mas continuamos até à hora do almoço a corrigir os problemas. Mas antes de irmos almoçar fomos tirar as fotografias sobre o dia das bruxas, então a professora lembro-me de jogarmos um jogo que ele tem na pen. Era assim: os sapos eram verdes e as rãs eram castanhas e tínhamos de por os sapos no lugar das rãs e as rãs no lugar dos sapos. Aí é que fomos almoçar, porque a nossa barriguinha estava com fome. Entretanto acabamos de comer, fomos para a sala ver o filme do “Rodolfo” no Q. I., acabamos de ver e fomos acabar os desenhos. De seguida, fomos ver a entrada para o blog da escola de Lobelhe do Mato. Mas que tristeza o David tinha se ido embora. Entretanto, neste tempinho andei a brincar até que a minha mãe e as mães dos outros meninos chagaram.
E assim terminou a minha aventura na escola.
Espero que o dia das bruxas do próximo ano seja como o deste ano.

Nelson Emanuel 3º ano


"Chegou o Outono"
Chegou o Outono, as folhas caem das árvores. Os bichinhos procuram casa para dormir durante o Outono, até á Primavera. As crianças enfeitam as escolas com desenhos pintados por eles e brincam no recreio usando agasalhos.
Chegam as vindimas os pais e familiares ficam atarefados. Ficam as noites longas e dias curtos. Os dias ficam muito frios, há muita chuva e vento. Chega o dia 31 de Outubro (dia das bruxas) e vestimos fatos feios como as Bruxas e os Vampiros. Também acendemos velas em várias abóboras para os meninos se assustarem durante a noite.
No Outono também se comemora o São Martinho, lá vamos assar as castanhas e ficarmos todos farruscos e fico contente. Assim, termina o Outono com muitas surpresas, para depois iniciar o Inverno com muito frio, chuva e neve.

Inês Alexandra 3º ano

"Chegou o Outono"

No Outono há coisas que chegam e outras que desaparecem. As vindimas chegam e as pessoas trabalham muito.
Quando chega o Outono, há mais chuva e vento e assim as pessoas não podem trabalhar no campo, ficando em casa ao quentinho da lareira. Outra coisa que as pessoas fazem e custa muito é apanhar pinhas e cortar lenha. As crianças a 11 de Novembro, gostam muito de comemorar o S. Martinho, comendo castanhas assadas no lume e cantarem canções. A melhor parte é quando as crianças se enfarruscam na cinza. Logo a seguir vão comer o lanche. Na mesa há frutos do Outono, bolos, pizzas, bolachas, sumos, etc…
No Outono também as andorinhas se vão embora para outros países mais quentinhos. Os animais procuram comidinha para se alimentarem durante o Outono e o Inverno. As folhinhas das árvores caem com as tempestades. Há tapetes de folhas coloridas pelo chão e essas cores são: amarelo, laranja, avermelhada, castanho, etc…
As abelhas deixam de procurar o néctar para fazer o mel, bom para as constipações. O Outono é engraçado.

Filipa Amaral 4º ano

terça-feira, 4 de novembro de 2008


O meu crescimento

Quando nasci era muito rabugenta, gritava muito e chorava. Um dia quando era bebe tirei uma fotografia com o senhor mascarado de Pai Natal a pegar-me ao colo. Fiquei muito contente e até sorri, porque adorava que os Pais Natais me pegassem ao colo.
Um dia passei a não gostar de chupeta e adorava mamar no biberão que a minha mãe me tinha comprado. Quando fiz três anos passei a ir para a pré e já não chorava como antes, porque já era muito mais crescida. Passei a ficar muito mais bem comportada. Passei a comer pela minha mão e não pela mão da minha mãe. Agora estou na escola primária e porto-me como uma mulher.

Texto de autoria de Jacinta Carolina Amaral Rodrigues - 2ºano